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A estadia de Manuel Magrinho e Henrique Manso em Timor é feita de muitas imagens, que vão colorir para sempre as suas recordações. Imagens de uma terra intensa, colorida, onde a morte não roubou a vida.

 

 A chegada

«Foi talvez dos maiores choques da minha vida, chegar a Timor. »
 

           

A terra

 

 «Já havia vários meses que o território tinha sido incendiado e destruído mas Timor estava exactamente na mesma, parecia que tudo tinha acontecido no dia anterior.»

 

O mercado

 

«O nível de vida timorense revelou-se bastante caro. Incomportável para a maioria da população! O que vai ajudando é que, apesar de a moeda oficial ser o dólar americano, em termos práticos só se usa a rupia e, eventualmente, o dólar australiano. Isso revela-se muito útil no mercado, onde a maioria da população faz compras, ou seja, tem poder de compra

 

 

A gente

 

 

 «apesar de tudo, havia alegria e generosidade ali dentro! Apesar de se ver muito desânimo, há também muita gente que não se deixa desanimar, que tem vontade de mudar as coisas.»

 

A montanha

 

 «Timor tem recursos próprios - petróleo, paisagens lindíssimas... Ficou muito a recordação de um País lindíssimo, com grande potencial turístico. »

 

 

A praia

Os corais

 
«As praias, os corais... lindíssimo.»

 

O convívio

 
«O convívio com os outros professores, com os timorenses, a parte humana... O que mais recordo é uma vida muito intensa. São três meses de muitas recordações.»

 

O Fim

 
«Algo mudou durante aqueles meses. O mercado está cada vez maior, fez-se a limpeza das ruas, reconstruiu-se alguma coisa, a vida vai retomando o seu ritmo... se bem que é absolutamente incrível que, quase um ano depois, a maior parte das casas continue destruída e sem telhado.»

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