Falhas no projecto de arquitectura
Tribunal de Contas chumba Centro de Artes

 NC/Urbi et Orbi

O Tribunal de Contas (TC) revelou o chumbo ao processo burocrático de adjudicação do projecto do Centro de Artes da Covilhã.
Segundo declarações de Carlos Pinto aos jornalistas, a situação "não significa que tudo tenha ido por água abaixo". Ainda no entender do autarca, "é normal acontecerem coisas deste género", pelo que "agora a autarquia terá de assegurar os procedimentos com outra filosofia e outra intervenção". O TC exige determinadas avaliações jurídicas que acabaram por inviabilizar o projecto de arquitectura, da responsabilidade de José Manuel Castanheira. O plano já custou 33 mil contos e a Câmara pretende, por isso, como aliás é assegurado numa das cláusulas do contrato, confirma Pinto, "que esses gastos sejam recuperados através do próprio projecto".
O próximo passo, garante o autarca, prende-se com o lançamento, "em Junho ou Julho", de um concurso de concepção, projecto e construção, que dê à edilidade "a possibilidade de avaliar outras propostas".

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