Luís Barreiros esteve na UBI para apresentar a empresa SystemHouse, Consultoria e Sistemas ,da qual é director geral e um dos sócios fundadores. A tarde de 29 de Maio foi parca em público e a apresentação contou com a presença de um número de alunos muito reduzido.
Nesta sessão, Luís Barreiros abordou as áreas em que a empresa se encontra a trabalhar, o modelo de negócio praticado bem como a componente humana dentro da organização.
A SystemHouse é uma empresa que presta serviços de ajuda à implementação de novos sistemas de informação informáticos ou aperfeiçoamento dos sistemas que o cliente já possui. O contacto com o cliente prima por ser directo e permanente. O objectivo é ajudar a atingir o sucesso na nova era da informática.
A ideia da empresa não é só vender o seu produto. Como afirma Luís Barreiros, "é extremamente importante apresentar também ao cliente qual vai ser o retorno do investimento".
Segundo o representante da SystemHouse tem sido registada uma evolução no volume de negócios. "Desde a data da sua criação em 1998, todos os anos temos mesmo ultrapassado as expectativas", salienta.
"O sucesso do nosso crescimento está indexado aos nossos parceiros. Temos crescido com eles", sublinha. Empresas como a IBM, Lotus, Microsoft, Navision e Oracle são alguns exemplos de parceria. A relação baseia-se na confiança. "Temos parceiros empenhados no nosso sucesso", acrescenta.

Ronda pretende cativar alunos

"Com esta ronda pelas universidades, procuramos cativar pessoas para o nosso projecto", afirma o director geral Luís Barreiros. O objectivo é incentivar as pessoas a trabalhar com a empresa de forma a que esta cresça o mais possível em termos de recursos. "Desta forma podemos ter mais trabalho, mais projectos, mais cota de mercado e mais visibilidade dentro deste", defende Luís Barreiros.
"Temos de investir no recrutamento e na formação das pessoas para crescer", reforça.
Assumindo que a empresa se pode dar ao luxo de ter critério de selecção em relação às pessoas que recruta, Luís Barreiros diz saber o que a pessoa vale quando é chamada a trabalhar na empresa.
Consciente de que o estudante muitas vezes não sai preparado da universidade, quando integra a SystemHouse pode passar por uma fase de preparação após a qual entra na equipa. "Não há estágios. Os recém licenciados vão para começar a produzir, com um contrato de trabalho e com algumas responsabilidades", explica, até porque, conclui, "para a pessoa estar motivada tem que ser remunerada".

site oficial www.systemhouse.pt