Alexandre Silva e Céu Lourenço
NC/Urbi et Orbi


A terceira edição do Rally TT de Castelo Branco conta com a participação de 51 pilotos, 12 dos quais filiados na Escuderia

Realizou-se no passado fim de semana a terceira edição do Rally TT Castelo Branco / BP Gás - Taça Joaquim Pelejão Marques. A prova disputou-se durante dois dias, e contou com a participação de Carlos Sousa, actual campeão nacional e piloto oficial da Mitsubishi, Filipe Campos, da Toyota, e Rui Sousa, da Nissan. De resto, foram inscritos 51 pilotos, 12 dos quais filiados na Escuderia de Castelo Branco, entidade organizadora, que, a convite da Direcção, fizeram o prólogo da prova (na sexta-feira) que foi decisiva para a atribuição do título do Nacional de Rally TT.
Em relação à edição de 2001, o percurso foi parcialmente alterado por imposição do Parque do Tejo Internacional. Ainda assim, em dois dias, os pilotos tiveram que cumprir um traçado de 150 quilómetros em duas classificativas na manhã e tarde de sábado.
Em matéria de segurança, uma das principais preocupações da organização, João Carlos Tonilhas, presidente da Escuderia, anunciou "um esquema muito semelhante ao da edição anterior": um helicóptero ambulância, cinco médicos locais, cinco postos de emergência, enfermeiros em ambulâncias TT. Tudo porque, justifica o dirigente, "os troços são muito extensos e de difícil acesso". Por isso, a organização incluiu ainda um outro helicóptero para controlar a prova e detectar qualquer tipo de acidente ou anomalia no percurso.
O traçado, que teve partida e chegada em Castelo Branco, contemplou, ainda, localidades como Malpica do Tejo, Monforte da Beira e Senhora de Mércoles. O prólogo, por seu lado, disputou-se dentro da cidade, mais precisamente por trás das instalações do Nercab.