É com grande
satisfação que vejo o Urbi a crescer cada
vez mais.
Apesar da falta de notícias
que abala o Verão, o Urbi e a sua equipa têm
conseguido assegurar as edições que, a meu
ver, cada dia estão melhores. Julgo que a introdução
da entrevista e da reportagem, bem como a história
das ruas foi uma boa aposta, não menosprezando o
restante conteúdo do Jornal.
Nem sempre
é facil que os outros acreditem nos novos projectos,
sobretudo em Portugal. Talvez porque, quer queiramos quer
não, muitas vezes
deixamo-nos acomodar ao que já temos em vez de
irmos à procura de melhor. E é precisamente
aqui que a Universidade da Beira Interior tem conseguido
brilhar nos ultimos tempos.
Pela sua sede de mais, pela sua busca constante do melhor
e pelo seu desejo
de tornar-se digna de confiança...
E, quer queiram
quer não, a verdade é que o tem conseguido.
Apesar das muitas barreiras que se lhe colocam à
frente, a UBI e os "seus", têm conseguido
alcançar o prestígio de uma Universidade
cativante. A aposta nas novas tecnologias, no desenvolvimento
local e na própria evolução científica
têm sido flagrantes e só não vê
quem não quer. Por isso mesmo, acredito que a UBI
esteja agora num patamar diferente daquele que eu conheci
e é por isso que eu sinto, cada vez mais, o orgulho
de nela ter passado quatro anos da minha vida.
No fundo, assisti
ao seu crescimento e, pelas suas atitudes, pareceu-me
logo uma criança com grandes projectos.
Uma criança rebelde, que iria defrontar todos os
obstáculos para alcançar a
juventude mais cedo e a maturidade dos adultos que lhe
eram vizinhos.
Uma criança,
que hoje é jovem e que surpreendeu tudo e todos
os que nela não apostavam. Uma jovem que promete
atingir, muito em breve, todos os sonhos que tinha na
infância. E esses sonhos serão conseguidos
graças aos que, em torno dela, lhes vão
dando os conselhos mais acertados.
Por tudo isto
e por muito mais, julgo que a UBI está de parabéns,
não só pelo que ganhou até agora
mas pelo que, ainda que estando longe, consegue dar aos
outros. Acredito que, neste próximo ano lectivo,
a procura aumente e eu falo por mim. Embora não
saiba ainda nem quando nem como, o meu sonho é
alcançar um segundo curso superior, centrado na
Filosofia. E, sem hesitar nem pensar duas vezes, a minha
primeira escolha vai para a Universidade da Beira Interior.
Apesar das temperaturas extremas e
de estar longe dos grandes centros do País, a verdade
é que uma passagem pela Covilhã e pela sua
Universidade garante valores únicos, que não
são fáceis de encontrar em todo o lado.
Valores que não têm preço e que nos
acompanham pela vida fora. Valores que
eu hei-de agradecer para todo o sempre.
Parabéns ao URBI, à sua equipa e à
minha sempre segunda casa, a UBI.
Susana Freitas
Madeira
Encontra-se em Edmonton, Canadá a "Gatuna",
Tuna Minhota da Universidade de Braga. Actuou dia 7 de
Agosto no Centro Cultural Português com um jantar
mesmo à Portuguesa e com a presença do Senhor Embaixador
de Portugal em Ottawa. Estava tambem presente o Cônsul
Honorário de Edmonton, Aurélio Fernandes.
Dia 8 esta mesma Tuna actou num lugar Canadiano, no Kings
Man Fill House e no dia 11 voltou de novo a estar com
a Comunidade Portuguesa de Edmonton no Suvein Community
Hall, aonde não faltaram os petiscos, calor humano e comida
bem Portuguesa. Os elementos desta Tuna estão
espalhados por diversas casas de Portugueses...
Como sou natural
da Beira Interior, Paúl, aqui estendo um convite
à Tuna da
Universidade da Covilhã, que faça como a
Tuna da Universidade de
Braga! Seria para nós um
prazer!
Glória Rita
Edmonton, Canadá
"Ficava ainda satisfeito quando
a linha da Beira Baixa estiver melhorada e
renovada, assim como electrificada até Castelo
Branco".
José Sócrates em entrevista
ao URBI
Pergunta-se: Então o senhor
ministro não defende a electrificação
da Linha
da Beira Baixa até à Covilhã?
Quanto à auto-estrada Covilhã-Lisboa
para 2003, oxalá o ministro
covilhanense não se engane nas contas. O ritmo
das obras continua a ser
escandaloso, ou seja, avança a conta-gotas.
João Campos
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