Por Eduardo Alves


Mais uma vez, a zona central da Covilhã foi palco de uma feira

Mostrou-se fraca esta segunda edição da Feira do Tecido. As bancas de exposição montadas na Praça do Município para albergar as várias feiras e mostras promovidas pela Câmara Municipal ficaram, na sua maioria, encerradas. Os comerciantes presentes, cerca de uma dezena, apontam o agravamento do tempo, com alguma chuva, como principal motivo para a fraca adesão de visitantes e também de expositores.
Em terras de tecidos e panos, os que visitaram a zona central da Covilhã durante o fim-de-semana passado puderam encontrar alguns artigos de pronto-a-vestir a preços mais baixos do que os praticados nas lojas. Uma espécie de saldos praticados fora de época. Neste certame, que reuniu empresas e comerciantes vindos dos distritos de Castelo Branco e Guarda houve também quem vendesse e mostrasse apenas tecidos.
De várias cores e feitios os padrões destes produtos ainda foram atraindo um ou outro visitante. As pessoas que se deslocavam ao Pelourinho estranhavam, a princípio, o número reduzido de expositores e depois, a quantidade de produtos colocados à disposição dos possíveis compradores. Daí que esta mostra tenha ficado marcada pelo reduzido número de visitantes e também de comerciantes.