A publicação do IEFP promoveu um debate sobre inovação, na UBI
Publicação especializada
UBI recebe nova “Dirigir”

Uma das mais importantes publicações a cargo do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) foi agora analisada e debatida na UBI. A revista Dirigir, que aborda sobretudo temáticas da área da Gestão, apresenta-se como um veículo dinamizador e um instrumento de negócios.


Por Eduardo Alves


Foi numa “praça de gente madura” que Luís Pessoa, docente e empresário na área da Gestão promoveu uma autêntica revolução no que diz respeito às formas de ensino actuais. Segundo este docente, “existe um mundo imenso de situações que devem ser modificadas, para bem de todos”.
A discussão em torno de questões actuais é um dos objectivos da revista Dirigir. Esta publicação, da responsabilidade do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) está especializada na área da Gestão. Segundo os promotores “a Dirigir constitui um instrumento de actualização e aperfeiçoamento de chefias intermédias, quadros e empresários de micro e pequenas empresas”. Foi neste sentido que esta “ferramenta” se veio apresentar à UBI.
O anfiteatro 8.1 foi o local escolhido para o evento promovido pela revista Dirigir. Um encontro subordinado ao tema “Inovação Tecnologia e Desenvolvimento”. Uma iniciativa que contou com debates e exposições de ideias de várias individualidades ligadas a esta área. Uma outra finalidade da Dirigir é, no entender dos responsáveis, “constituir-se como um veículo dinamizador de acções de debate e de reflexão sobre questões pertinentes e actuais”. Desta forma os responsáveis pela revista vieram até à UBI promover a sua apresentação e também um debate sobre factores como o empreendedorismo, no meio académico.
Carlos Cabrita foi o docente escolhido para dar as boas vindas aos responsáveis. Segundo este docente da UBI, “o progresso académico, pessoal e empresarial baseia-se em três vectores fundamentais, a inovação, a tecnologia e o desenvolvimento”. Condições que devem estar sempre presentes nos docentes, “de forma a que estes as possam transmitir aos alunos”. Este tipo de actividades deve ser ainda mais frequente, reiteram os promotores.