Uma das mais bem conseguidas adaptações
cinematográficas que ultimamente têm aparecido
no grande écran surge pela mão de Tim Burton.
“Charlie e a Fábrica de Chocolate”
é o resultado do livro escrito por Roald Dahl com
o mesmo título.
Toda a história gira em torno do magnífico
e de um mundo de fantasia e maravilha que está
instalado na fábrica de chocolate de Willy Wonka,
interpretado por Johnny Depp. Mas se esse maravilhoso
mundo tem atraído as atenções de
milhões de crianças em todo o planeta, através
das barras de doces, permanece misterioso e encerrado
a todos os olhares.
O proprietário, Willy Wonka é um excêntrico
que tanto se faz badalar pelas bocas do mundo como se
refugia num silêncio tumular. Passado algum tempo
sem dar sinais da sua existência, Wonka surge como
um desafio extraordinário. Dentro de milhões
de tabletes de chocolate vai colocar cinco bilhetes dourados.
O portador de cada bilhete terá direito a passar
um dia na fábrica de chocolate e conhecer o mundo
maravilhoso de Willy Wonka. Por entre o grupo de premiados
está Charlie (Freddie Highmore), um rapaz que vive
num bairro bastante pobre e que ganha o seu bilhete de
entrada num mundo fantástico, como que por magia.
O desenrolar da acção é feito num
cenário maravilhoso e onde o recurso às
novas tecnologias digitais marca bem a sua presença.
Uma história diferente por entre tantas outras
que resultaram meras cópias de argumentos ou más
adaptações da literatura original.
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