Urbi@Orbi - Onde é que se imagina daqui a uns anos?
Diogo Azevedo - Gostava de seguir algo virado para a gestão desportiva. Eu num clube consigo fazer aquilo que gosto que é expor as minhas ideias. Felizmente nas experiências que tenho tido isso tem resultado. Motivou-me para o futuro o facto de fazer parte da secção desportiva da AAUBI porque estava indeciso quanto ao futuro e fez-me definir aquilo que eu quero.
Urbi@Orbi - Qual é que acha que pode ser o teu da carreira?
Diogo Azevedo - O meu topo é sonhar. Todos temos direito a sonhar. Aqui dentro em Portugal, o máximo que queria alcançar aqui em Portugal é o Comité Olímpico Português, acompanhar as equipas olímpicas aos jogos olímpicos e viver aquele espírito, porque acima de tudo tenho um grande amor pelo desporto. Não sei se lá irei chegar, mas isso vermos daqui a uns anos.
Urbi@Orbi - O que pode dar a um clube em que esteja inserido?
Diogo Azevedo - Acima de tudo ideias jovens. Ideias de como as coisas funcionam lá fora. Quero sempre explorar mais, quero sempre perceber mais de um processo que ocorre dentro de um clube, temos de perceber todas as variáveis para conseguir rentabilizar mais uma instituição.
Urbi@Orbi - Portugal está virado para o sucesso desportivo?
Diogo Azevedo - Sim, tem-se visto isso em todas as modalidades. Isto porque a mentalidade mudou em Portugal. Mudaram os adeptos, mudaram os jogadores, treinadores e todas as estruturas que envolvem o fenómeno do desporto. Temos visto isto em diversas modalidades a alcançarem lugares de topo. Ao ter trabalhado no desporto universitário fez-me perceber que vamos chegar longe. O trabalha realizado nas últimas Universíadas, onde os atletas que participaram vão ser os futuros grandes desportistas, o valor que já se nota no desporto universitário já dá para ver que daqui a uns anos vamos ter grandes nomes no desporto. Não só em termos de competição mas em termos de técnicos e dirigentes.
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