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Uma delegação do Politécnico de Macau esteve na UBI

UBI chega a Macau

Os responsáveis pelo Instituto Politécnico de Macau estiveram na UBI para visitar as instalações e conhecer de perto algumas licenciaturas que são ministradas na instituição covilhanense. Para breve está previsto um maior intercâmbio de docentes e alunos.

> Eduardo Alves

Tânia Évora e Diana Abreu até poderiam passar despercebidas entre os alunos de Medicina que estudavam na biblioteca da Faculdade de Ciências da Saúde (FCS). Mas as duas acabaram por protagonizar um dos pontos altos da visita de uma comitiva de docentes do Instituto Politécnico de Macau à UBI. Estas duas alunas do terceiro ano de Medicina trocaram Macau pela Covilhã ao abrigo de um intercâmbio de alunos de docentes entre os dois territórios. Fomentar essa ligação e aumentar as parcerias foi o principal motivo da visita de uma comitiva de macaense à UBI.
Lei Heong Iok, presidente do Instituto Politécnico de Macau (IPM) chefiou a comitiva de docentes e responsáveis macaenses que visitaram a UBI. Esta deslocação surge depois de um grupo de docentes da UBI ter já estado em Macau.
Uma visita que, para além do encontro com Manuel Santos Silva, reitor da UBI e outros responsáveis pela academia, serviu também para “conhecer melhor as instalações e verificar como funcionam as licenciaturas na UBI”, explicou José Carlos Venâncio, pró-reitor da UBI. José Carlos Venâncio e João Malaca Casteleiro foram os dois docentes que acompanharam de perto os membros do Instituto Politécnico de Macau.
Esta deslocação representa “um passo muito significativo na relação entre as duas universidades”, começa por sublinhar Lei Heong Iok. O responsável máximo pelo politécnico macaense falava no final da visita à Faculdade de Ciências da Saúde. Um edifício “simplesmente espantoso” classificou Iok. Para o presidente do IPM esta deslocação a Portugal serve sobretudo “como forma de apreendermos os métodos de ensino aqui praticados e também outros aspectos levados em conta, como as instalações, o material informático colocado à disposição dos alunos e outros aspectos que nos possam ajudar a melhorar as nossas instituições”.
Outros dos objectivos centrais deste evento “passa por um maior intercâmbio de alunos e docentes”. Ambas as instituições garantem estar cientes “da importância de manter vivas as relações entre Portugal e Macau”. Nesse sentido, os responsáveis da UBI acrescentam que existem já alunos de Macau a estudar na universidade e também docentes da instituição asiática têm sido acompanhados por professores da UBI, “nos seus estudos de graduação”. Lei Heong Iok também partilha desta opinião e recorda que “existem dois docentes no Politécnico de Macau que foram orientados pelo professor Venâncio, nas suas teses de mestrado”. Esta ligação, “é para crescer e manter-se forte”, concluiu o presidente do instituto.
Para além do intercâmbio de alunos e docentes, “também algumas disciplinas podem vir a ser ministradas em conjunto”, espera Iok. Para que tal aconteça, o presidente do Politécnico de Macua mostrou-se aberto “a receber docentes da UBI no politécnico durante o período necessário para ministrarem as suas disciplinas”.
Para além de “uma montanha de fotografias”, o presidente do Politécnico de Macau diz levar para casa “os espaços surpreendentes para as pessoas circularem”. Lei Iok mostrou-se “apaixonado pelos corredores, anfiteatros naturais como os da FCS, e as salas de aula para tutorias”. Espaços que em Macau confessa serem “muito mais reduzidos”.

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Uma delegação do Politécnico de Macau esteve na UBI
Uma delegação do Politécnico de Macau esteve na UBI


Data de publicação: 2007-01-30 00:00:00
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