Caso se encontre uma compatibilidade, o dador é chamado para extracção de medula óssea, um processo simples, como refere o director do Serviço de Imunohemoterapia, Jorge Martinez. “Antes era preciso picar ao nível da medula óssea, na parte final da coluna, sendo necessária a entrada no bloco operatório com anestesia geral. Hoje em dia esse problema já está ultrapasado. Actualmente há medicamentos prévios para estimular essas células que estão na medula óssea, para que consigam sair ao nível da veia periférica, ficando nas nossas próprias veias. Depois com umas máquinas que temos, sem problemas para o dador, programamos o sistema para que recolha a medula óssea. Depois de uma hora e meia já está feito. Este processo é feito através de duas picadas, uma em cada braço. O sangue, depois da recolha das células, é devolvido ao organismo”, explica Jorge Martinez.
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