Urbi - Quais os princípios orientadores desta lista?
Mário Diogo - O corpo do pessoal não docente e não investigador é representado apenas por um elemento, pelo que reconhecemos a importância que temos ao acreditar que podemos contribuir para uma UBI cada vez melhor, mais moderna e mais inovadora. A regra de ouro é pensar sempre o melhor, trabalhar apenas para o melhor e esperar apenas o melhor. Mais cedo ou mais tarde vamos todos ter o melhor e ser os melhores
Ao apresentar uma lista ao Conselho Geral queremos a valorização de três princípios: transparência, motivação e valorização profissional.
A transparência reflete-se através de uma maior representatividade dos funcionários não docentes no Conselho Geral e na melhoria da comunicação interna através da partilha dos assuntos debatidos. O SIADAP é um tema que, muitas vezes, gera conflitos pelo que pretendemos reforçar a importância do cumprimento das datas em todo o processo de avaliação de desempenho que se perspetiva ser transparente.
Motivação é algo que nem sempre está presente, uns por questões pessoais, outros profissionais, aqui importa reforçar que a regra de ouro é pensar sempre o melhor e nós estamos aqui para pensar em todos os funcionários não docentes. Dessa forma pensamos propor a atribuição de um prémio a funcionários que se destaquem na sua atividade profissional, com o intuito de que possa ser um fator de motivação para todos os funcionários não docentes da UBI.
Por último a aposta na valorização profissional como o caminho para o reconhecimento da competência através da formação e, possivelmente, da internacionalização através de intercâmbios entre funcionários não docentes de universidades estrangeiras. A experiência e a partilha levará a um aumento de competências e consequentemente à valorização profissional.
Urbi - O que diferencia a Lista A das restantes quatro listas?
Mário Diogo - Qualquer uma das cinco listas se propõe representar o corpo de funcionários não docentes no Conselho Geral. Qualquer uma das listas se propõe debater problemas relativos ao corpo de funcionários não docentes. O que nos diferencia?
Nós acreditamos que o nosso empenho, capacidade de diálogo e bom relacionamento com toda a comunidade académica nos permitirá ter mais sucesso na representatividade dos funcionários não docentes no Conselho Geral.
Urbi - Que resultado espera deste ato eleitoral?
Mário Diogo - Esperamos que haja grande participação de todos no processo eleitoral. Esperamos que façam sugestões, transmitam ideias e principalmente que exerçam o direito de voto.
Acreditamos que os nossos colegas vão, massivamente, confiar que somos a melhor opção. Acreditamos que vamos ganhar as eleições. Acreditamos que vamos representar muito bem os interesses dos funcionários não docentes no Conselho Geral.
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