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por Catarina Moura*

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O Urbi vai ser sempre a minha criancinha! Ví-o nascer, crescer, fugir de mim... e no entanto ainda o sinto meu quando, às terças-feiras, lá vou espreitar. E pensar que tudo aconteceu por acaso. Se naquele dia não tivesse passado pelo gabinete do Professor Fidalgo certamente a minha vida tinha sido bem diferente neste último ano! Mas aconteceu.
Imaginar o Urbi, vê-lo nascer e renascer todas as segundas-feiras (momentos mágicos!), sofrer com os erros (tantas angústias!), penar com as dificuldades, gozar as vitórias... foi assim que comecei a trabalhar, foi assim que descobri o fantástico mundo cibernético, foi assim também que descobri que não quero ser jornalista. Um ano e muitas descobertas depois, percebo que o Urbi será sempre parte da minha história. E é com uma imensa alegria que o vejo continuar. Sempre acreditei no projecto, sempre o vi como o grande laboratório do curso (a par da TUBI), cada vez mais lhe reconheço um imenso potencial a explorar. O primeiro ano completa-se agora. Muitas descobertas estão ainda por fazer. Não estarei presente mas espero continuar a tê-lo todas as semanas. E não consigo escrever mais nada. Estas lamechices todas já me estão a constranger... além disso já são quase 23 horas e a minha criancinha tem que nascer outra vez, por isso não a atraso mais! :)

* ex-Chefe de Redacção do Urbi et Orbi

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