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                    |  Carlos Pinto e Carlos Abreu dizem 
                        estar disponíveis para resolver o problema |  Posto da GNR 
                        do Tortosendo continua encerrado"Não há 
                        razões para alarme"
 - afirma o comandante Albino Tavares
 
 O encerramento do 
                        posto da GNR no Tortosendo não levou ao aumento 
                        da criminalidade. Quem o diz é o comandante do 
                        destacamento da Covilhã, Albino Tavares, que crê 
                        não haver razões para alarme.
 
 
 
 
                           
                            |   | Laura SequeiraNC/Urbi et Orbi
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                    | O posto da GNR no Tortosendo 
                      fechou no dia 13 de Junho e continua encerrado. A ordem 
                      foi dada pelo Comando Geral da GNR e pelo Ministério 
                      da Administração Interna nessa altura e, desde 
                      então, os 19 homens que faziam serviço naquela 
                      vila estão na Covilhã, mas continuam a deslocar-se 
                      à vila. O relatório da Inspecção 
                      Geral da Administração Interna (IGAI) considerava 
                      que as instalações não tinham as condições 
                      de habitabilidade necessárias para aqueles homens 
                      e daí até sair foi um pequeno passo. Porém, 
                      logo nessa semana o Governador Civil do distrito, Pereira 
                      Lopes, garantia já haver solução para 
                      que a GNR ficasse no Tortosendo, o que continua por acontecer. Até ao momento a única solução 
                      em vista é a recuperação de uma vivenda 
                      no Tortosendo com todas as condições necessárias 
                      para aqueles agentes da lei. Carlos Pinto, presidente da 
                      Câmara Municipal da Covilhã, garante que "a 
                      Câmara está disponível para colaborar".
 Jorge Quelhas, proprietário de um estabelecimento 
                      comercial assaltado na madrugada de 2 deste mês considera 
                      que estes assaltos vêm provar a falta que um posto 
                      da GNR faz no Tortosendo. Mas Albino Tavares, comandante 
                      do destacamento da Covilhã, salienta que "não 
                      há razão para alarme", uma vez que o 
                      número de ocorrências não aumentou. 
                      "Os dados que tínhamos antes do encerramento 
                      do posto mantêm-se quase iguais", assegura Albino 
                      Tavares que refere algumas ocorrências onde a falta 
                      do posto não interfere.
 
 
 
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