|  Estética da MorteUma visão diferente
 
  O fenómeno da morte observado de um ponto de vista fora do habitual. Numa 
                        2.ª edição, estas jornadas reflectem os significados e a estética 
                        que rodeia este fenómeno social. Uma iniciativa organizada pelo Instituto 
                        de Filosofia Prática (IFP) e pelo Departamento de Comunicação 
                        e Artes da Universidade da Beira Interior (UBI), prevista para os dias 15 e 16 
                        de Maio, no anfiteatro I, da Parada.
 A iniciar os trabalhos, pelas 14 horas, Francisco Moita Flores, sociólogo 
                        e criminologista, com a temática da "Arte romântica nos cemitérios 
                        oitocentistas", António Casado da Rocha, da Universidade do País 
                        Basco, que aborda "Três modelos de ética para o final da vida" 
                        e Rui Bertrand Romão, da UBI, com "O Espelho e a morte: A vanitas 
                        na pintura". Uma segunda mesa constituída por António Lourenço 
                        Marques, director de serviço do Centro Hospitalar da Cova da Beira cuja 
                        intervenção tem como título "Serenidade" e pelos 
                        docentes da UBI, Joaquim Paulo Serra, com "O Suicídio considerado 
                        como uma das Belas Artes" e João Correia, "Armas de "distracção"maciça: 
                        a inteligência, uma vítima colateral" decorre ainda dia 15 de 
                        Maio.
 Sexta feira, 16, pelas 15 horas, Ana Arnaíz, da Faculdade de Belas Artes 
                        da Universidade do País Basco apresenta, "In Memoriam, Escultura e 
                        Sepultura". Segue-se Cristina Tavares Azevedo da Faculdade de Belas Artes 
                        de Lisboa, com "O tema da morte como incomunicabilidade" e Laureano 
                        Carreira do Departamento de Artes da Universidade de Évora que fala sobre 
                        "A Estética da Morte em alguns textos dramaturgícos da temática 
                        Inesiana".
 Marco Daniel, do Instituto História e Arte da Universidade de Coimbra que 
                        apresenta "As mais recentes relíquias portuguesas: os túmulos 
                        dos videntes de Fátima, de restos mortais a matéria de culto" 
                        e António Delgado, da UBI, com "Morte e espectáculo: A mediação 
                        corporal", preenchem o último painel de trabalho.
 
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