| Já passava das 
                        12h quando o presidente da Câmara Municipal, Carlos 
                        Pinto, lançava a primeira pedra de uma das obras 
                        emblemáticas do Programa Polis: o Jardim do Lago. 
                        A celebração simbólica ocorreu no 
                        passado sábado, dia 6 de Dezembro de 2003, junto 
                        à central de camionagem, no eixo TCT.Este projecto, apesar de constituir uma das grandes ambições 
                        da autarquia, contou com um atraso de muitos anos. “A 
                        demora deve-se ao facto da zona sul da cidade estar em 
                        crescimento (…) e como é sabido, o urbanismo 
                        manda que haja um equilíbrio entre as áreas 
                        edificadas e as zonas verdes”, explica Carlos Pinto. 
                        Para além deste entrave, o projecto esteve parado 
                        cerca de nove meses devido a questões administrativas, 
                        nomeadamente, no que diz respeito à obtenção 
                        do registo do Tribunal de Contas.
 A obra vai estar ao encargo da empresa Certar e será 
                        totalmente financiada pela autarquia. Segundo o presidente 
                        da Câmara, “o Jardim do Lago, projecto da 
                        autoria do arquitecto Luís Cabral, vai custar cerca 
                        de 1,5 milhão de euros, isto é, cerca de 
                        300 mil contos e deverá estar concluído 
                        em Setembro do próximo ano”.
 O maior jardim da Covilhã Com aproximadamente seis hectares de terreno, “o 
                        Jardim do Lago vai constituir o maior jardim da Covilhã”, 
                        afirma Carlos Pinto.Este espaço prevê as instalações 
                        eléctricas e de telecomunicações, 
                        rede de água, águas residuais, circulação 
                        de água na fonte, estruturas e edifícios 
                        de apoio com um restaurante e dois snack-bares. Contempla 
                        ainda a construção de um lago para barcos 
                        de recreio.
 “Vai ser um local de grande qualidade, onde toda 
                        a gente se vai sentir bem, desde crianças aos mais 
                        velhos, porque vai ter zonas de recreio e de lazer. No 
                        Verão, por exemplo, está-se a pensar em 
                        realizar espectáculos lindíssimos com o 
                        espelho de água como pano de fundo. Um futuro melhor 
                        está a aproximar-se”, promete Carlos Pinto.
 
 
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