Estatuto Editorial | Editorial | Equipa | O Urbi Errou | Contacto | Arquivo | Edição nº. 340 de 2006-08-08 |
Oferta de estágios aumenta na UBI
O Gabinete de Estágios da UBI tem cerca de quatro mil ofertas para os 600 alunos inscritos. Gestão é dos cursos mais procurados pelas empresas. Química e Letras estão no pólo oposto.
> Cátia FelícioGestão, Economia, Engenharia Informática e Matemática/Informática são os cursos com maior procura por parte das empresas. “Há uma oferta enorme de estágios para estes cursos”, diz Rogério Palmeiro, responsável pelo Gabinete de Estágios e Saídas Profissionais da UBI. E exemplifica com a grande procura por parte dos bancos. “O BPI só de uma vez pediu-nos 57 estagiários”.
Bioquímica, Química, Letras e Ciências do Desporto são as áreas onde há mais dificuldade em encontrar estágio.
Já há mais de 600 alunos inscritos no Gabinete de Estágios da UBI. As ofertas são perto de quatro mil e incluem todo o tipo de ofertas de trabalho: estágios, emprego, programas internacionais e bolsas como a do Instituto Camões. Os dados referem-se a Julho e indicam que tanto o número de alunos inscritos como o de ofertas de estágios ultrapassam os valores de 2005.
Programas como Inov Contacto, os da União Europeia, da ONU, Unesco ou Bolsas do Instituto Camões são alguns dos caminhos a seguir pelos recém-licenciados que têm em vista estagiar no estrangeiro.
Grécia, China, Japão, México e Bulgária são alguns dos países abrangidos pelas bolsas do Instituto Camões. No total são 19 países onde os recém-licenciados podem por em prática o que aprenderam no curso.
Bruxelas, Estrasburgo e extremos da União Europeia (U.E.) são outras das possibilidades para quem opta por programas da U.E..
Rogério Palmeiro diz que para a Presidência Europeia há 90 lugares para estágio. “Já informámos os alunos que quem estiver interessado só tem de enviar uma carta de motivação ao embaixador em permanência em Bruxelas”.
A oferta de estágios continua a ser superior à procura e “a grande maioria são remunerados”. Salienta ainda que há um “esforço constante e dedicação em estabelecer uma ligação universidade – empresa/entidade de trabalho”. Neste momento, o gabinete está a trabalhar para que haja um “observatório de acompanhamento do percurso profissional dos licenciados”. O projecto está em fase de conclusão.
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