Voltar à Página da edicao n. 432 de 2008-05-06
Jornal Online da UBI, da Covilhã, da Região e do Resto
Director: João Canavilhas Director-adjunto: Anabela Gradim
 
A nova estrutura vai nascer junto à Rua Marquês D'Ávila e Bolama

Escadas rolantes a funcionar até final do ano

Até ao final do ano estarão em funcionamento as escadas rolantes que vão ligar o cimo da Calçada Alta, na Rua Marquês D`Ávila e Bolama, ao Mercado Municipal. A data foi antecipada na sexta-feira, 25, por Carlos Pinto, presidente da Câmara da Covilhã, durante a inauguração da sede dos Leões da Floresta, local onde o equipamento desemboca.

> Notícias da Covilhã

Depois deste aparelho, que começou por ser designado como elevador, outros serão espalhados pela cidade, como forma de melhorar a circulação pedonal, numa cidade onde a mobilidade nem sempre é fácil, dadas as características de montanha. A garantia foi dada pelo autarca covilhanense, que adiantou a localização do próximo meio mecânico a instalar: entre a Rua Marquês D´Ávila e Bolama e o futuro Parque da Goldra, em fase de conclusão.
As primeiras escadas rolantes já foram adjudicadas e a edilidade prevê que antes do final do ano estejam em funcionamento. “Vai permitir que as pessoas circulem. Vai facilitar. É a demonstração de que temos solução para os problemas”, salienta Carlos Pinto.
No mesmo dia, o autarca voltou a lembrar o Museu da Cor, que espera ver concluído “no próximo ano”. O projecto foi anunciado há alguns meses e “está a concurso público”. O espaço vai nascer em antigas fábricas e pretende fazer a “abordagem da cor em todas as suas componentes”.
É na antiga Fábrica Alçada, junto à Ponte do Rato, que vai ficar localizado o Museu da Cor. Um projecto que passará a ocupar o espaço já recuperado a que se chamou Tinturaria e a fábrica inactiva que está do outro lado da rua. “Vai-se fazer ali a reunião entre a tradição e os meios modernos, para criar um pólo de atracção”.
A Tinturaria foi inaugurada há 2 anos, no 25 de Abril, e demorou a abrir. O atraso aconteceu porque se percebeu que a caldeira que ficou exposta no local estava revestida de amianto, material potencialmente cancerígeno. Uma equipa especializada foi contratada para remover o amianto e os trabalhos levaram meses. “Só há pouco tempo é que ficou pronto”, esclarece Carlos Pinto.
A par deste espaço museológico a autarquia anunciou outros dois. O Museu Arqueológico, no Edifício Arte e Cultura, e o Museu da Cidade, “nas muralhas”, frisa o edil, sem especificar.


A nova estrutura vai nascer junto à Rua Marquês D'Ávila e Bolama
A nova estrutura vai nascer junto à Rua Marquês D'Ávila e Bolama


Data de publicação: 2008-05-06 00:01:00
Voltar à Página principal

2006 © Labcom - Laboratório de comunicação e conteúdos online, UBI - Universidade da Beira Interior