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Covilhã, UBI e engenharias ligadas pela história
Rodolfo Pinto Silva · quarta, 4 de dezembro de 2013 · Continuado
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21939 visitas Covilhã, Universidade da Beira Interior (UBI) e engenharia. Três vértices de um triângulo intimamente ligado. “A Universidade da Beira Interior (UBI) é uma universidade de engenheiros, isto que fique bem claro”, lembrou António Fidalgo, “homem de letras, com um doutoramento em filosofia”, que não esquece que a “Universidade nasceu com um curso de engenharia, porque a Covilhã, antes, já era uma cidade do fazer e do engenho”. À frente de uma instituição que funciona em edifícios que fizeram parte da história industrial dos têxteis, o reitor da UBI não quer que se perca o passado da engenharia, aquilo que chama de “a alma desta universidade”. “Enquanto reitor, durante o meu mandato, defenderei as engenharias com unhas e com dentes”, disse António Fidalgo durante a abertura do ICEUBI 2013, na presença de representantes da cidade como Vítor Pereira, presidente da Câmara da Covilhã, que na sua intervenção fez a mesma associação. “Se existe uma marca indelével da cidade da Covilhã e da UBI, é precisamente a da engenharia”, afirmou o autarca. A defesa desta vertente de ensino e investigação fundamenta-se também no que a UBI tem para oferecer: instalações, “oferta formativa de percursos longos, organizados em três ciclos distintos e aos quais está associada a atividade de investigação”, destacou o presidente da Faculdade de Engenharia, Mário Freire. |
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