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Marketing Attack até quinta-feira
Rodolfo Pinto Silva · quarta, 7 de maio de 2014 · UBI A organização do Núcleo de Estudantes de Marketing da Universidade da Beira Interior encerra com marketing nos seguros e marketing pessoal. |
Marketing Attack prolonga-se até amanhã, dia 8 |
21970 visitas O conceito de Marketing Zen foi uma das novidades da edição deste ano do Marketing Attack. A organização do Núcleo de Estudantes de Marketing da Universidade da Beira Interior (MKTUBI) vai na quarta edição e termina quinta-feira. O evento surge para promover uma semana de conferências interactivas com os alunos. O programa inclui intervenções sobre marketing nos seguros, marketing pessoal e internacionalização de empresas. Ontem, passaram pelo Marketing Attack representantes de uma empresa da região - Twintex – e do Centro Hospitalar da Cova da Beira, que falaram sobre políticas de sustentabilidade adoptadas na empresa e no hospital, que levaram à poupança e eficiência de recursos. “Temos tentado ao longo destes quatro anos ter oradores extra-universidade que nos possam proporcionar outro tipo de visão sobre as várias temáticas do marketing e tentar também ter outras inovadoras, como foi o caso do marketing zen, um conceito novo, mas ainda desconhecido para a grande maioria dos estudantes”, explica Daniel Almeida, presidente do MKTUBI. O evento tem também procurado interagir com outras instituições de ensino. Há dois anos estiveram presentes alunos da Escola Profissional de Mirandela e, em 2013, da escola profissional do Fundão. O ciclo de conferências é organizado pelos alunos e a actividade foi elogiada pelos responsáveis da Universidade presentes na sessão inaugural, na segunda-feira, dia 5. “Temos alunos bastante dinâmicos nos vários cursos”, sublinhou Mário Raposo, vice-reitor da UBI. As organizações “reflectem-se no currículo” e “o facto de se envolverem e promoverem eventos que cativam para a universidade pessoas que vêm transmitir as suas experiências ajuda a complementar aquilo que é transmitido a nível académico e científico, nas aulas e nos trabalhos”, acrescenta. Pedro Guedes de Carvalho, presidente da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, concorda e manifesta a vontade de envolver os alunos em outros projectos “desde o primeiro ano”. Na mira estão pequenas actividades de investigação ou de prestação de serviços à comunidade. “Fica aqui o desafio, até porque vai haver diplomas que certificam aquilo que os alunos fazem na faculdade, para além das aulas e das disciplinas que têm”, conclui. |
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