A noite na Anil teve início com a atuação de Cavendish, no palco principal, enquanto no palco alternativo atuava Grognation. A Receção ao Caloiro conta sempre com duas alternativas musicais, de forma a procurar agradar a todos os que lá aparecem. Para André Baltazar, um estudante que estava no palco alternativo, os artistas “puxaram bem pelo público”, pelo que o feedback foi positivo.

No palco principal, depois dos Cavendish entraram em palco os Diabo na Cruz. O momento era esperado por vários estudantes que, em euforia, dançaram ao som desta banda portuguesa. Diogo Camilo, aluno de Química Industrial, conta que “era a banda que mais queria ver” por ser uma das que mais gosta”.

Com músicas num estilo de rock popular, os Diabo na Cruz confirmaram em palco porque eram o momento mais esperado de toda a Receção. Jorge Cruz, vocalista da banda, destaca que a banda surgiu para ocupar “uma espécie de vazio que havia na música portuguesa" procurando juntar "estilos musicais que andavam divorciados há imenso tempo.” Os cinco amigos decidiram tentar algo novo pois cresceram a ouvir rock e música internacional, “mas também com referências fortes de música popular portuguesa, anos 60/70, e com a sensação de que não havia ninguém a juntar essas linguagens”, acrescenta Jorge Cruz. 

Para o encerrar a noite subiram ao palco  Bass Brothers e EsseSB.