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Fórum de Psicologia ensina como aprender fazendo
Vera Alves · quarta, 9 de mar?o de 2016 · UBI O V Fórum de Psicologia da UBI realizou-se entre os dias 1 e 3 de março, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da universidade. O evento foi organizado pelo Núcleo de Estudantes de Psicologia da Universidade da Beira interior (PSICUBI) numa parceria com o Departamento de Psicologia e Educação da UBI. |
José Alves aconselha. |
21974 visitas Beatriz Ribeiro, membro do núcleo, explica que com este evento “queremos proporcionar a todos os estudantes, de licenciatura e de mestrado, conhecimentos de diferentes áreas da psicologia, com um programa em que todos os dias há temas diferentes, como a psicologia forense, passando pela psicologia da sexualidade, e o empreendedorismo, entre outros. Conhecimentos que depois podemos utilizar no nosso futuro, tanto em contexto de estágio, como no dia a dia”.
A ISCTE Junior Consulting marcou presença no V Fórum de Psicologia da Universidade da Beira Interior. Esta é uma Júnior Empresa, formada por estudantes do ISCTE que decidiram, desde cedo, aplicar os conhecimentos adquiridos na academia. Fundada em 2010, presta serviços nas áreas de Formação, Consultoria e Investigação. Uma Júnior Empresa formada e gerida por alunos de licenciatura e mestrado que se organizaram a fim de “aproveitar a sua formação para prestar diferentes serviços a diversas empresas”, segundo as suas áreas de estudo.
O reconhecimento da qualidade desta Júnior Empresa tem sido crescente, sendo que “contam atualmente com diversos projetos de sucesso que primam pela excelência, investimento e sentido de responsabilidade destes estudantes”, que trabalham com as empresas e com as pessoas.
José Alves, atual diretor de marketing na empresa ISCTE, que conta atualmente com 70 membros, deixou dez conselhos para quem quer criar uma Júnior Empresa, sendo que é na sua base uma associação sem fins lucrativos. Diz que recebe cerca de 50 euros a 100 euros anuais, porque diz que “o foco não é o dinheiro, mas sim o impacto positivo que criamos nas pessoas”.
Com 22 anos, José Alves diz “ainda não querer dinheiro” mas sim “a experiência que estou a viver”. Numa empresa cujo lucro se pode transformar em, por exemplo, 5 por cento do valor de um projeto, reconhece que “o dinheiro é importante, mas que a sua grande recompensa é o networking”, também pela sua idade e condições de vida, que são aliás, semelhantes entre todos os membros.
A única condição de entrada é estar ligado a uma faculdade.
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