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Olhar para baixo e garantir estabilidade
João Francisco Reis e João Botão dos Santos · quarta, 7 de dezembro de 2016 · Continuado
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21959 visitas A novidade da edição deste ano estava guardada para uma nova categoria a concurso: a das Torres de Esparguete. O objetivo era simples: contruir a torre mais alta e estável. Esta categoria contou com duas fases: uma pré-eliminatória e uma fase final. Na pré-eliminatória, as equipas inscritas tinham 40 minutos para construir a sua torre e as três mais altas passavam para a fase seguinte. Nesta fase final, as três equipas finalistas contavam novamente com mesmo material disponível, mas dispunham de 60 minutos para construir uma nova torre com o mesmo objetivo: ser a mais alta, garantindo estabilidade. No final, a equipa vencedora falou do segredo que os levou à vitória. Martim Aguiar, Luís Aguiar e Daniel Cardoso defendem que a fórmula vencedora passou por conseguir aplicar as matérias que aprendidas nas UCs de Eletromecânica, juntando a isso a sua “capacidade para construir”. A prova inédita decorreu no corredor de acesso ao auditório e isso dificultou o trabalho. “As grandes dificuldades passaram pelas pessoas que estavam sempre a passar atrás de nós”, adiantaram os jovens vencedores. A concluir o pódio estiveram as equipas “Glue Leaders”, composta por três alunas de Engenharia Aeronáutica, e a equipa “Three Builders”, composta por três alunos da Escola Secundária do Fundão que participaram pela Academia Júnior de Ciências da Universidade da Beira Interior. |
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