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Arte Urbana: muito mais do que sprays e desenho
João Alves Correia · quarta, 14 de junho de 2017 · Continuado Embora a utilização de sprays e outras tintas continue a ser o modelo predominante de arte urbana, novas formas começam a emergir numa cena cada vez mais rica em conteúdos em todo o mundo. |
Exemplo de arte urbana com recurso a escultura em Exeter, Inglaterra, da autoria do artista plástico português Alexandro Farto, ou VHILS (foto de João Alves Correia) |
21985 visitas Com origens que remontam às pinturas rupestres do homem de Cro-Magnon, há cerca de quarenta mil anos, a arte urbana evoluiu consideravelmente desde o tempo em que eram impressas em tetos e paredes de grutas e cavernas para comunicar e contar histórias. Embora a forma mais característica seja a pintura de fachadas de uma variedade de construções, apareceram, nas últimas décadas, novas formas de criar impactos visuais fortes com recurso a técnicas como stencil e escultura, entre outras. Na atualidade, a arte urbana é utilizada não só para embelezar, como também para reabilitar construções em grandes e pequenas áreas urbanas. Alguns artistas portugueses de renome internacional são VHILS, Bordalo II, Akacorleone, Odeith e +MAISMENOS+. |
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