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Acabei os estudos, que caminho seguir?
Leandra Lícia · quarta, 20 de junho de 2018 · Região Muitas são as questões dos estudantes quando chegam ao fim da licenciatura. Alunos de Comunicação Estratégica criaram uma iniciativa para esclarecer quais as possibilidades de futuro profissional para os estudantes da UBI. |
Rogério Palmeiro, um dos oradores |
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Sob o lema “o nosso rumo, o teu futuro!”, a palestra “Now What?” dirigiu-se aos alunos que chegaram à reta final do percurso académico, dando-lhe ideias acerca das saídas profissionais. A iniciativa, organizada por estudantes do mestrado de Comunicação Estratégica, teve lugar no dia 6 de junho, no anfiteatro da parada da Faculdade de Artes e Letras (FAL).
Um painel constituído por quatro profissionais de várias áreas proporcionou perspetivas diversas do que se pode fazer depois de acabar o curso. Os convidados foram Sónia de Sá, professora, Rogério Palmeiro, do Gabinete de Internacionalização e Estágios, Ana Bogalheiro, empreendedora, e Rodolfo Silva, do Gabinete de Relações Públicas.
Sónia de Sá falou do seu percurso pela rádio, do doutoramento e da atual profissão de professora na FAL. A docente começou a trabalhar na rádio aos 16 anos, e dedicou-se ao jornalismo durante 13 anos, até se decidir a enveredar pela assessoria política. Sentindo que precisava de descansar, quis ir fazer o doutoramento. Mas, como ela própria disse, “quem está a pensar em descansar, nunca na vida pense em fazer doutoramento”. Confessa ter sido o trabalho mais esgotante que fez até hoje e que se trata de um percurso onde “é normal ter dúvidas e incertezas”.
Já Rogério Palmeiro defendeu que devemos estar sempre à procura de novos desafios: “Sejam corajosos, arrisquem”. O técnico do gabinete de estágios tem contribuído para internacionalizar muitos alunos nestes últimos anos e refere que a UBI “como instituição, deve mostrar as opções que tem”. Deixou aos alunos a ideia de irem à aventura: “Caminhem, circulem, andem e experimentem”.
De outra perspetiva, inovadora e criativa, falou Ana Bogalheiro, que vem do design e já fez muitas coisas diferentes, experimentando novos caminhos. Atualmente é empreendedora e diz trazer muitos desafios. Ao longo de toda a sua apresentação deixou claro aos estudantes que devem ser eles próprios. “O que há de único em ti? O que te faz feliz?”, perguntou a oradora. “Temos que ir buscar o que nos torna únicos”, procurando o mundo, incentivou Ana Bogalheiro.
De regresso ao interior da UBI, Rodolfo Silva, que trabalha no Gabinete de Relações Públicas, confessou que era um rapaz com pouca visão e que a Universidade da Beira Interior o ensinou muito mais do que ele imaginava. Falou da ideia preconcebida que muitos têm acerca dos meio pequenos, mas frisou que “viver no interior não é inferior”. A vida nas instituições é feita pela forma como se aproveitam as oportunidades. “Não tenham medo, quer estejam numa grande ou pequena cidade”, encorajou Rodolfo Silva.
Segundo os organizadores, o evento foi um sucesso. Para o público terá ficado a vontade de experimentar novos caminhos e ganhar experiência seja onde for. Como disse Rogério Palmeiro, é agora, “agora é o nosso tempo”.
Sob o lema “o nosso rumo, o teu futuro!”, a palestra “Now What?” dirigiu-se aos alunos que chegaram à reta final do percurso académico, dando-lhe ideias acerca das saídas profissionais. A iniciativa, organizada por estudantes do mestrado de Comunicação Estratégica, teve lugar no dia 6 de junho, no anfiteatro da parada da Faculdade de Artes e Letras (FAL). Um painel constituído por quatro profissionais de várias áreas proporcionou perspetivas diversas do que se pode fazer depois de acabar o curso. Os convidados foram a docente Sónia de Sá, Rogério Palmeiro, do Gabinete de Internacionalização e Estágios, Ana Bogalheiro, empreendedora, e Rodolfo Silva, do Gabinete de Relações Públicas. Sónia de Sá falou do seu percurso pela rádio, do doutoramento e da atual profissão de professora na FAL. A docente começou a trabalhar na rádio aos 16 anos, e dedicou-se ao jornalismo durante 13 anos, até enveredar pela assessoria política. Sentindo que precisava de descansar, quis ir fazer o doutoramento. Mas chegou à conclusão de “quem está a pensar em descansar, nunca na vida pense em fazer doutoramento”. Confessa ter sido o trabalho mais esgotante que fez até hoje e que se trata de um percurso onde “é normal ter dúvidas e incertezas”. Já Rogério Palmeiro defendeu que devemos estar sempre à procura de novos desafios: “Sejam corajosos, arrisquem”. O técnico do gabinete de estágios tem contribuído para internacionalizar muitos alunos nestes últimos anos e refere que a UBI “como instituição, deve mostrar as opções que tem”. Deixou aos alunos a ideia de irem à aventura: “Caminhem, circulem, andem e experimentem”. De outra perspetiva, inovadora e criativa, falou Ana Bogalheiro, que vem do design e já fez muitas coisas diferentes, experimentando novos caminhos. Atualmente é empreendedora e diz trazer muitos desafios. Ao longo de toda a sua apresentação deixou claro aos estudantes que devem ser eles próprios. “O que há de único em ti? O que te faz feliz?”, perguntou a oradora. “Temos que ir buscar o que nos torna únicos, procurando o mundo", incentivou Ana Bogalheiro. De regresso ao interior da UBI, Rodolfo Silva, que trabalha no Gabinete de Relações Públicas, confessou que era um rapaz com pouca visão e que a Universidade da Beira Interior o ensinou muito mais do que ele imaginava. Falou da ideia preconcebida que muitos têm acerca dos meio pequenos, mas frisou que “viver no interior não é inferior”. A vida nas instituições é feita pela forma como se aproveitam as oportunidades. “Não tenham medo, quer estejam numa grande ou pequena cidade”, encorajou Rodolfo Silva. Segundo os organizadores, o evento foi um sucesso. Para o público terá ficado a vontade de experimentar novos caminhos e ganhar experiência seja onde for. Como disse Rogério Palmeiro, é agora, “agora é o nosso tempo”.
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