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IC 6 passa por Tábua

POR SOFIA ANDRADE

Com um financiamento que ultrapassa 1 milhão e 500 mil contos, o IC 6 já é uma realidade no Concelho de Tábua. Firmado com a assinatura de um protocolo entre o Estado e a Autarquia, na presença do Secretário de Estado das Obras Públicas.

Foi no passado dia 10 de Abril que o protocolo entre o Estado e a Câmara Municipal de Tábua, relacionado com o inicio dos trabalhos que envolvem a continuação do IC 6, foi assinado. Acontecimento que se proporcionou no mesmo dia em que os tabuenses comemoram o seu ferido Municipal.
A chegada do Secretário de Estado das Obras Públicas, por volta das 12 horas, mobilizou grande parte da população. Foi recebido pelos bombeiros da terra, pela fanfarra, e por fogo de artificio. Depois das cerimónias da praxe, a população foi conduzida até ao salão nobre da Câmara Municipal, onde iria decorrer a Sessão Solene.
Na presença da Comunicação Social, de presidentes de câmaras de outros concelhos, e de inúmeros populares, a sessão foi iniciada.
Carvalho Nunes, consultor do presidente da Câmara de Tábua, revelou os números inerentes da obra: no total, 1 milhão e 500 mil contospara a continuação do IC 6, que ligará uma variante da IP 3 à Guarda.
A primeira fase da obra, constituída por 4,5 km, terá um custo que rondará os 600 mil contos. A Câmara Municipal de Tábua responsabiliza-se pelas expropriações necessárias e assume o pagamento de 75% dos encargos necessários. Porém, é de salientar o papel do Instituto das Estradas Portuguesas que se responsabiliza pela obra desde o início do concurso até ao fim.

Obras avançam em Setembro

Ivo Portela, Presidente da Câmara Municipal de Tábua, exaltou a importância do protocolo e da obra para o desenvolvimento do concelho, realçando "a importância do apoio do governo em prol dos projectos da autarquia e de todas as medidas que proporcionem aos habitantes uma vida melhor, desde a implementação de esgotos, novos equipamentos, como também a nível social".
O secretário de Estado das Obras Públicas, Luís Parreirão, que participou nas cerimónias em representação do Governo, exaltou o estreitar de relações entre os autarcas e o Estado. " A política só faz sentido se for uma actividade que se coloque ao serviço dos cidadãos ", disse. "Vivemos num País pobre, onde todos os recursos devem ser aproveitados. Sempre que o Governo e as Autarquias encontram formas de acordo, as acessibilidades e obras avançam mais rapidamente".
Depois da sessão solene governantes e população foram convidados para um almoço gratuito que se realizou no mercado Municipal. A adesão foi grande, apesar da organização estar à espera de mais: " Fizemos refeições para 300 pessoas, mas só 260 é que apareceram ", conclui o encarregado da cerimónia, Alfredo Andrade.






 
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