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Vigilantes da Natureza reivindicam meios

Homens de armas

Os Vigilantes da Natureza reivindicam o direito de andar armados no desempenho das suas funções. Esta exigência foi apresentada pela Associação Portuguesa de Guardas e Vigilantes da Natureza (APGVN) em Vila Real, na última quarta-feira, dia em que se reuniram representantes de todas as áreas protegidas portuguesas para comemorar o Dia Nacional do Guarda e Vigilante da Natureza. A ocasião foi aproveitada para apresentar à vice-presidente do Instituto de Conservação da Natureza (ICN) uma série de medidas que consideram essenciais para um melhor desempenho das suas funções.
Uma das reivindicações da Associação é a utilização de armas. De acordo com Nelson Pereira, vigilante do Parque Nacional Sintra/Cascais e responsável pela organização deste VIII encontro, esta exigência enquadra-se na necessidade de "adoptar medidas fundamentais para a preservação da Natureza".

Novo Decreto Lei acolhe aplausos

Este vigilante defendeu também a uniformização das normas de actuação dos vigilantes da natureza em termos nacionais, alertando para a necessidade de haver uma orientação, por parte do ICN, para os directores das áreas protegidas. Por último, Nelson Pereira falou ainda da questão do fardamento. "É necessário que haja uma renovação do fardamento, nomeadamente quanto ao tipo de materiais utilizados na sua confecção, de forma a transmitir uma imagem mais digna e melhor funcionalidade", declarou.
Os representantes da APGVN, associação que já comemorou uma década de existência, mostraram-se satisfeitos com a publicação do novo Decreto Lei 470/99, que consagra a unificação da carreira, e manifestaram o seu empenho na aplicação prática dos seus princípios.
A vice-presidente do ICN, Luísa Tomás, prometeu empenhar-se na resolução dos problemas que afectam os vigilantes da natureza.

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