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Eça de Queiroz


Mais dois livros traduzidos
Eça de Queiroz na China

A China prepara-se para traduzir, ainda este ano, mais dois livros do escritor português Eça de Queiroz. "A Capital" e "O Mandarim" elevam assim para sete o número de obras do autor publicadas neste país.
Assinadas pelo professor Zhou Hanjun, estas traduções estão incluídas na "Biblioteca Básica de Autores Portugueses", organizada pelo Instituto Português do Oriente (IPOR), em colaboração com uma editora de Hainan, no sul da China.
Para assinalar o centenário da morte de Eça de Queiroz, celebrado este ano, o IPOR lança a possibilidade de reeditar "A Cidade e as Serras", cuja primeira edição chinesa saiu há quase uma década.
Eça de Queiroz (1845-1900) é o escritor português mais traduzido na China. "Os Maias", considerado a sua obra-prima, está mesmo incluído numa colecção de "Literatura Universal" publicada por uma editora chinesa. "O Primo Basílio" e "O Crime do Padre Amaro" estão também traduzidos em chinês.
Além de Eça de Queiroz, até ao fim do ano a "Biblioteca Básica" deverá lançar obras de Alves Redol ("Barranco de Cegos"), Miguel Torga ("Os Bichos"), José Rodrigues Migueis ("O Viajante Clandestino e outros Contos") e Manuel da Fonseca ("Seara de Vento").





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