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"O centro não pretende substituir o que já há"
Ricardo Fernandes · quarta, 1 de fevereiro de 2017 · Continuado
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Segundo Kelly O'Hara, o Centro de Energia Viva de Montanha está orientado sob dois pilares principais: a sustentabilidade energética e a componente experiencial, na medida em que serão vendidas experiências ao visitante. "O Centro não pretende substituir nada daquilo que já há", esclarece O'Hara. Por isso, os objectivos deste empreendimento passam por propiciar algo de novo à região, dinamizando as potencialidades que a montanha oferece e o explorando a aplicação de conceitos científicos. Actividades ou produtos que sejam preparados no espaço físico poderão ser, depois, comercializados por outras empresas no espaço exterior. "Um pólo capaz de dinamizar a região e as suas características", é essa a lógica do projecto ao qual Kelly O'Hara preside. Tal justifica também porque foi o Centro instalado numa antiga fábrica da vila. Para o director da ENERAREA, Carlos Santos, o Centro tem capacidades para ser reconhecido internacionalmente. A proximidade a zonas arborizadas, por exemplo, poderá facilitar a criação de produtos em ambientes controlados, possibilitando depois a sua exploração comercial. Tal como Kelly, Carlos Santos ressalva o elo entre a componente pedagógica e a vertente experiencial. Este é, consideram ambos, a face mais importante do Centro de Energia Viva.
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