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Calendário para a eleição do reitor definido
Rafael Mangana · quarta, 26 de abril de 2017 · UBI O calendário para a eleição do reitor da Universidade da Beira Interior foi definido na sexta-feira, 21 de abril, na última reunião do Conselho Geral. A eleição, propriamente dita, será entre 30 de junho e 7 de julho. |
Durante a última reunião do Conselho Geral da UBI foi também apresentado o relatório de atividades da universidade relativo a 2016 e o relatório de contas |
21972 visitas O Conselho Geral da Universidade da Beira Interior aprovou na última sexta-feira, dia 21 de abril, o Regulamento para a Eleição do Reitor da UBI para os próximos quatro anos. De acordo com o calendário decidido pelo órgão máximo da UBI, a eleição vai decorrer numa data entre os dias 30 de junho e 7 de julho. As candidaturas devem ser apresentadas entre o dia 2 de maio e 9 de junho, sendo que os candidatos são anunciados a 19 de junho. O Conselho Geral da UBI terá, entretanto, a tarefa de verificar o cumprimento das condições de elegibilidade das candidaturas. São elegíveis para o cargo do Reitor da Universidade da Beira Interior os professores e investigadores doutorados da Universidade ou de outras instituições, nacionais ou estrangeiras, de ensino universitário ou de investigação, em exercício efetivo de funções. As personalidades aceites participarão em audições públicas marcadas para os dias 29 e 30 de junho. O Reitor é depois eleito pelos elementos do Conselho Geral, por maioria absoluta e voto secreto, entre os candidatos que preencham os critérios definidos pelo concurso. Deve tratar-se de uma individualidade de reconhecido mérito e experiência profissional relevante, promotora de valores humanísticos e científicos num ambiente de colegialidade e inclusão. Deve ainda ser dotado de uma visão estratégica adequada à prossecução de uma política de valorização da UBI num panorama internacional, nacional e regional. Durante a última reunião do Conselho Geral da UBI foi também apresentado o relatório de atividades da universidade relativo a 2016 e o relatório de contas. "De ressaltar há o facto da Universidade ter mantido e até aumentado ligeiramente o número de estudantes de Licenciatura, Mestrado e de Doutoramento no último ano, o que é um sucesso relevante, particularmente para uma universidade fora do eixo Lisboa – Porto e conseguiu isso com muito trabalho, mas particularmente do reitor e dos seus colaboradores, na atração de estudantes brasileiros e africanos, e isso é algo que se deve registar", refere o presidente do Conselho Geral. José Ferreira Gomes garante que a UBI "está bem e recomenda-se". Na mesma reunião ficou a saber-se que a UBI fechou o ano 2016 com um saldo líquido negativo na ordem dos 100 mil euros, o que "num orçamento global não tem significado", explica o presidente do Conselho Geral. "Em termos financeiros, a Universidade tem acomodado bem os cortes dos últimos anos e o resultado negativo que apresenta é um resultado muito pequeno e que não é relevante do ponto de vista da estabilidade da instituição", assegura. Isto, "embora as contas no Plano de Contabilidade de educação sejam difíceis de apreciar na sua verdade profunda, porque se junta a atividade normal da Universidade, a rotina de longo prazo com a atividade em projetos, que são de despesas e receitas pontuais e, portanto, que mascaram muitas vezes os resultados", lembra José Ferreira Gomes.
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