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Ranking de Xangai destaca áreas de Engenharia da UBI
Rafael Mangana · quarta, 5 de julho de 2017 · UBI Eletrotécnica, Eletromecânica e Eletrónica são os três ramos da Engenharia referidos no Academic Ranking of World Universities. Esta é a segunda vez em menos de um ano que a UBI surge listada neste ranking. |
Esta é a segunda vez em menos de um ano que a UBI surge listada neste ranking |
21991 visitas A Universidade da Beira Interior (UBI) surge no mais recente Academic Ranking of World Universities, sendo referida por três áreas da Engenharia: Eletrotécnica, Eletromecânica e Eletrónica. Os autores do Shanghai Ranking's Global Ranking of Academic Subjects 2017 classificaram a UBI como umas das academias no patamar entre o lugar 301 e 400, num campo que colocam em plano de destaque a Faculdade de Engenharia e o Departamento de Engenharia Eletromecânica. Esta é a segunda inclusão da UBI, em menos de um ano, no também conhecido por Ranking de Xangai. No final de 2016, o Departamento de Ciências do Desporto, da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, já tinha sido colocado entre os 100 melhores do mundo, nessa área. O ranking de Xangai analisa as instituições com base em indicadores centrados na produção científica, investigação, artigos em revistas de grande impacto, citações, colaboração internacional e prémios académicos. "Tal como a referência e a presença da UBI em rankings anteriores (THE -WUR e -YUR, assim como no da área da Europa), também esta é, de facto, muitíssimo importante", considera o Vice-reitor da UBI para a Investigação. "Num âmbito geral, as várias avaliações - e esta em concreto - contribuem para demonstrar sem equívocos a produtividade coerente da UBI, a sua competitividade emergente e segura", sublinha Paulo Moniz. O Vice-reitor da UBI acredita que "empresas, instituições de Ensino Superior, alunos e investigadores sentem-se valorizados e confiantes para investir, vir para a UBI, para a Covilhã. Neste caso, nas referidas áreas de Engenharia muito em particular", lembra. Paulo Moniz sublinha ainda que "quem consultar e analisar o documento relativo à produção científica da UBI - sobretudo na nova versão que será em breve publicada para o triénio de 2014-2016 -, verá que há uma confirmação de um forte ascendente destas áreas de Engenharia. Consegue em alguns 'observáveis', estar agora no topo do que é a excelência e a qualidade da UBI. Um exemplo concreto é a regular abertura de bolsas", refere aquele responsável. De resto, Paulo Moniz considera que "a avaliação estratégica, a atualização dos objetivos no Plano de Desenvolvimento Estratégico para a Universidade da Beira Interior vai ter de colocar estas áreas de Engenharia emergentes e incontornáveis". O Vice-reitor da UBI para a área da Investigação reforça ainda a ideia de que, "para potenciar e identificar sub-áreas, assim como melhorar procedimentos, deve a UBI determinar se quer investigar em detalhe mais fino, com outras métricas mais apuradas. Isso é, na minha opinião, primordial para a competitividade e a progressão da UBI em todas as suas áreas. Tenho vindo a alertar que só com ferramentas mais 'espectroscópicas' se poderá ter o gume competitivo para ascender ainda mais de nível e classificação. E com tudo o que daí decorre, como a aprovação e financiamento de (mais) projetos, bolsas, investigadores, patentes, laboratórios. Há quem veja na estrada à frente, há quem aponte para além da curva nessa estrada. Isto é um alerta para a próxima etapa a iniciar e o que nela empregar; Se quisermos ascender conforme temos mérito e potencial", sublinha. |
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