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Sindicalidades

UGT (União Geral dos Trabalhadores)

1. salários justos

2. pleno emprego

3. 35 horas semanais

4. melhor protecção social (reformas dignas)

5. serviços públicos de qualidade

6. respeitar os direitos e a legislação laboral

7. formação contínua

8. igualdade de oportunidades

9. sindicalização (prioridade aos jovens)

10. cooperação internacional

CGTP (Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses)

1. razões do aumento da conflitualidade social e maior interiorização dos trabalhadores da justeza das suas reivindicações

2. a luta dos trabalhadores é fundamental para combater a demagogia e o oportunismo político, e contribui decisivamente par alterar o modelo de desenvolvimento de Portugal, que assenta nos baixos salários, na baixa qualidade de emprego, na precaridade e na baixa protecção social

3. mantêm-se ou agravam-se os problemas com que os trabalhadores se confrontam. Há em demasia: precaridade, sinistralidade, baixos salários e horários longos

4. a democracia fica à porta das empresas, negando-se aos trabalhadores direitos essenciais de cidadania

5. a estafada ladainha de que a competitividade das empresas não suporta aumentos salariais justos é uma fraude. O mesmo acontece quando se faz depender de uma legislação laboral mais flexível

6. qualquer tentativa de alterar a legislação laboral no sentido de retirar direitos que os trabalhadores conquistaram merece repúdio

7. denúncia do comportamento inadmissível do patronato, no bloqueamento dos processos de negociação colectiva e exigência de que haja um diálogo social consequente

8. a necessidade das reformas da segurança social, da saúde, do ensino e da política fiscal e parâmetros em que elas devem operar-se

9. Maio será o mês de todos os protestos e de todas as lutas contra a moderação salarial, o aumento dos preços e o agravamento das taxas de juros - revisão do salário mínimo e reabertura dos processos negociais nos sectores e empresas onde foram impostas actualizações salariais que não asseguram o crescimento real dos salários. Apelo a lutar pelas 35 horas semanais de trabalho e exigir o respeito pelas 40 horas

10. Jornada Europeia pelo Emprego, a 19 de Junho, no Porto, por ocasião do Conselho Europeu: importância e apelo à participação

In PÚBLICO 01/05/00

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