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 Edição nº 15 - 16 a 22 Maio 2000


Teatro Cine peca na segurança
Obras precisam-se

A mais antiga sala de espectáculos da cidade da Covilhã vive hoje momentos de solidão. O Teatro Cine outrora atraiu centenas de covilhanenses, hoje acolhe esporadicamente algumas encenações teatrais, dança e concertos.
O edifício data de 1954 e desde então manifesta degradação e desajuste em relação às actuais exigências no domínio da segurança.
O "jogo do empurra" entre a Câmara Municipal da Covilhã, entidade inquilina, e a família Pina Bicho, proprietária da sala, tem atrasado o processo de recuperação.

Greve nacional dos estudantes do Secundário
Campos Melo faltou às aulas

A escola secundária da Covilhã teve uma adesão de cem por cento à greve dos estudantes. Os alunos convocaram a esta paralização nacional por discordarem da nova revisão curricular, que deverá estar implantada até 2004. O maior motivo de descontentamento é o 13º ano. Os estudantes dizem que querem ser ouvidos no processo de decisão, pois dele poderá depender o seu futuro. Por todo o País, e também na Covilhã, houve um coro de manifestações. O ministro é que continua firme. A reforma vai avançar.

Polémica de terrenos reservados ao campus da saúde sobe de tom
Câmara e UBI de "candeias às avessas"

Pinto confirma o licenciamento de construções privadas em terrenos reservados à criação da Faculdade de Ciências da Saúde. Mas, garante, não condiciona a sua criação.

Despiste de auto-tanque
Mau tempo leva bombeiros ao Hospital



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