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            				 Nelson Silva eleito vice-presidente União das Mutualidades 
                  Urbi · quarta, 24 de dezembro de 2014 · O presidente da “Mutualista Covilhanense” integrava a lista Alberto Silva que foi eleita para o mandato que termina a 2017.  | 
                                                    
                  Um dos compromissos de Nelson Silva (ao centro) passa atrair para a direcção das Mutualistas pessoas mais jovens  | 
            
22147 visitas Nelson Silva, líder da Associação de Socorros Mútuos “Mutualista Covilhanense”, é o novo vice-presidente União das Mutualidades Portuguesas (UMP). As eleições para os órgãos sociais do organismo tiveram lugar no último sábado, dia 20, em Coimbra, tendo a Lista A, encabeçada por Alberto Silva alcançado 41 votos. Na corrida estava ainda outra lista, liderada pela antiga ministra da Saúde Maria de Belém Roseira, que obteve 25 votos. A direção que integra agora o covilhanense tem um mandato que termina em 2017. Um dos compromissos dos órgãos sociais da UMP “é o rejuvenescimento dos dirigentes Mutualistas e de dotar a União de uma capacidade reforçada de intervenção junto da Administração Central e do Conselho Económico e Social”, recorda Nelson Silva. Antes, a UMP esteve envolvida na assinatura do Protocolo de Cooperação para o Setor Social Solidário, que teve lugar na última semana. Ascende a 50 milhões de euros o montante que vai ser entregue pelo Governo ao sector da Segurança Social, no âmbito do acordo. A cerimónia teve lugar na terça-feira, dia 16, na residência oficial do Primeiro-Ministro, Pedro Passos Coelho. Além da União das Mutualidades Portuguesas (UMP) o Governo assinou o convénio com a União das Misericórdias Portuguesas e a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS). O protocolo terá a vigência de dois anos e envolve, pela primeira vez, os ministérios da Saúde e da Educação e Ciência, que se juntam assim ao da Solidariedade, Emprego e Segurança Social. Nelson Silva considera que a “renovação do protocolo reforça de forma substancial a confiança que está depositada nas instituições da economia social como agentes efetivos da implementação de políticas sociais ativas de combate às desigualdades social”. O também elemento do Conselho de Administração da União das Mutualidades Portuguesas defende ainda que “as administrações central e local devem delegar nas instituições da economia social as tarefas práticas de sinalização e execução de situações de emergência social”.  | 
                                             
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